O psiquiatra forense Lyle Rossiter comprovou, através de suas pesquisas, que o esquerdismo é uma doença mental.
No livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, Lyle Rossiter explica de forma acadêmica, as causas psicológicas dessa ‘corrente’ doentia e maligna.
Ele define o esquerdismo como uma série de problemas ‘psiquiátricos’ que podem acontecer durante a formação da personalidade do ser humano.
Rossiter classifica os esquerdistas em dois tipos: benignos e radicais.
Os radicais são aqueles cujas ações (agenda) causam danos a outros indivíduos.
Já os esquerdistas benignos seriam os moderados […] que são aqueles que dão sustentação aos esquerdistas radicais.
O trecho a seguir é parte da obra de Rossiter e descreve o tratamento do esquerdismo de forma clínica, retratado por um psiquiatra forense.
“Liberal Mind traz o primeiro estudo profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo.
Para salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva a autopiedade, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade e se rebela contra os deveres da cidadania.
Através de direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a autoestima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe.
O esquerdismo radical ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas às suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical.
Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele ao invés de criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida.
Somente uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado e defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada.
Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da autossuficiência para a dependência do bem-estar”. (Diário do Brasil)
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